quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Dica da Semana: Diário de um Jornalista Bêbado


Lançado em 2011 o longa é baseado no romance de Hunter S. Thompson e conta a vida do jornalista Paul Kemp após este viajar para Porto Rico e passar a trabalhar lá.


O livro é uma autobiografia que conta sobre o período que Thompson trabalhou em um jornal em Porto Rico. Lançado em 2008, este foi o segundo romance escrito pelo jornalista conhecido como criador do jornalismo gonzo¹.


Dirigido por Bruce Robinson, a adaptação do livro foi uma proposta do ator e amigo intimo de Thompson, Johnny Depp, que ficou alguns anos insistindo para que a proposta saísse do papel. Grande imitador do jornalista, segundo o site omelete, é o próprio Depp interpreta o personagem principal.




Trailer 






segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Orgulho e Preconceito - um Clássico transformado em longa

Última adaptação aconteceu em 2005
Seja na literatura ou no cinema, um clássico sempre é um clássico. Mas quando um clássico literário é adaptado ao cinema a curiosidade aparece na sua melhor forma para tentar descobrir de o filme faz justiça ao livro. Foi pela curiosidade de saber se o filme Orgulho e Preconceito era mesmo parecido com o livro, como tinha dito minha prima, que resolvi ler e depois assistir o filme. Mas antes para ter uma noção do que foi o livro vou falar um pouco sobre o livro e a época em que ela viveu.

Orgulho e Preconceito foi escrito pela britânica Jane Austin e publicado pela primeira vez em 1813. “A história mostra a maneira com que a personagem Elizabeth Bennet lida com os problemas relacionados à educação, cultura, moral e casamento na sociedade aristocrática do início do século XIX, na Inglaterra. Elizabeth é a segunda de 5 filhas de um proprietário rural na cidade fictícia de Meryton, em Hertfordshire, não muito longe de Londres”¹.

Com aproximadamente 20 milhões de cópias vendidas pelo mundo, o livro é famoso pela forma que trata as questões morais da época, pela intenção de mostrar que a forma que os pais lidam com a educação corresponde com o que estes serão no futuro.

A história já foi adaptada para TV, em 1980 e 1995, quatro vezes para o teatro e também quatro vezes para o cinema, a última vez em 2005. Este último será o objeto da nossa analise.

Dirigido por Joe Wright e com adaptação de roteiro de Deborah Moggach o filme foi lançado em 16 de setembro de 2005 no Reino Unido, e em 10 de fevereiro de 2006 no Brasil.

Para quem gosta de uma adaptação fiel e sem muitas mudanças no história original este filmes não deixa nada em falta. O filme foi muito dinãmico ao entrelaçar histórias que no livro acontecem separados. Este fato deu ao longa um dinamismo que de outra forma o tornaria lento, e eu arisco até desagradável para assistir. Outro aspecto que deu maior dinamismo a história foi o fato de terem sido excluídos no filmes alguns personagens, pois como personagens de apoio eles tinham pouco peso na história sendo desnecessária
no loga. Entre os excluídos estavam Louisa Hurst, Sr. Hurst, Maria Lucas, Sr. e Sra. Phillips.

Para quem gosta de uma adaptação que não mude muito a história original um aspecto interessante do filme é que os diálogos dos personagens parecem ter sido retirado do livro sem nenhum acrecimo ou falta de palavras. Contudo e por isto mesmo o texto não inova muito para o cinema, fica faltando algo no filme inteiro que te chame e desperte um interesse diferente do livro.

Um fato que também deixa a desejar é a abordagem superficial de alguns personagens como o pai de Elizabeth. Figura que juntamente com a mãe é destaque no circulo familiar da protagonista o Sr. Bennet é capaz de certos caprichos e brincadeiras no livro que no filme fica faltando, excluindo quase que totalmente o tom de humor que circula o personagem.

Mas não foi estas faltas que fez o filme ser um insucesso. Logo na primeira semana a história foi a mas vista nos cinemas do Reino Unido. Arrecadou nas primeiras 14 mil libras e mundialmente 121.147.947 de dólares, segundo o Box Office.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O que tem 50 Tons de Cinzas?

Antes de ler o livro 50 Tons de Cinzas me perguntava o que é o livro tinha de tao interessante para ser alvo de tantos comentários e burburinho. Ao ler fiquei admirada em saber que o livro com história tão superficial, fosse um dos que mais tem sido vendido nas livrarias. A história deixou a desejar totalmente a esta leitora que na metade do primeiro livro já tinha cansado de tanta lenga-lenga.

Mesmo achando tudo muito sem graça resolvi dá a oportunidade a história e a autora de fazer melhor no segundo livro da trilogia e li 50 Tons Mais Escuros. Certamente este, como falou minha prima quando estávamos discutindo sobre o assunto, foi melhor e que o primeiro com problemáticas mais interessantes que o 50 Tons de Cinza, mas ainda sim a história promete mais do que cumpre, parece sempre que quando finalmente vai ficar melhor a autora simplesmente não desenvolve o tema, nos deixando só na vontade.

Não sou daquelas pessoas que só lê e gosta dos clássicos, admiro muitas obras que os críticos menosprezam, mas a minha decepção com a história foi tão grande que não tive ainda, e não sei se vou ter pelo próximo século, a vontade de ler o terceiro e último livro o 50 Tons de Liberdade.

Mas mesmo com tantas problemáticas devo falar de uma coisa interessante da história, a sua capacidade de prender o leitor. Não sei se pela simplicidade da escrita ou da vontade de terminar logo, mas li os dois primeiros livros em poucos dias.
Com a visibilidade que a história tem ganhado os seus direitos foram comprados e os livros serão adaptados para os cinemas. Diante das expectativas dos recentes fãs pelo filme e da procura pelos atores que irão interpretar os personagens que irão dá vida ao casal da história, fica minha suplica para que os filmes sejam mais interessantes e bem desenvolvidos que os livros.